Porque utilizar apresentações em slide em sala de aula e para que? Que tipo de cor, tamanho e letra podemos usar para melhor legibilidade? Usar poucas palavras, figuras, desenhos, somente o essencial em cada slide, e gráficos também não podem ser muito grandes. Sempre ler de frente para os alunos e não usar animações em excesso, pois podem distrair os alunos. Pode-se distribuir material impresso antes ou depois das apresentações, dependendo da turma. Devemos sempre verificar e testar se os equipamentos estão em ordem e ter sempre em mente um segundo plano, caso haja eventualidades.
sábado, 27 de novembro de 2010
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Cooperação pressupõe diálogo
Olá para todos!
Eu sou Karina, sempre morei em Piraju, tenho 24 anos e já faz 3 anos que sou formada em Professora de Artes. Atualmente leciono na escola do Bairro do Cágado, e também dou aulas na cidade de Cerqueira César.
Me inscrevi neste curso pensando na possibilidade de aumentar/ampliar meus conhecimentos nesta área da tecnologia, que envolve a informática, pois gosto muito desta ferramenta.
Está sendo uma trajetória de novos conhecimentos e aprendizagem, claro que surge dúvidas por ser um novo programa, mas nada que não pudesse ser resolvido durante as aulas.
Espero ao final deste curso ter dado o melhor de mim, fazer tudo direitinho com carinho e dedicação, podendo assim futuramente, transformar meus conhecimentos em aprendizagem para os alunos.
Eu sou Karina, sempre morei em Piraju, tenho 24 anos e já faz 3 anos que sou formada em Professora de Artes. Atualmente leciono na escola do Bairro do Cágado, e também dou aulas na cidade de Cerqueira César.
Me inscrevi neste curso pensando na possibilidade de aumentar/ampliar meus conhecimentos nesta área da tecnologia, que envolve a informática, pois gosto muito desta ferramenta.
Está sendo uma trajetória de novos conhecimentos e aprendizagem, claro que surge dúvidas por ser um novo programa, mas nada que não pudesse ser resolvido durante as aulas.
Espero ao final deste curso ter dado o melhor de mim, fazer tudo direitinho com carinho e dedicação, podendo assim futuramente, transformar meus conhecimentos em aprendizagem para os alunos.
domingo, 7 de novembro de 2010
DIREITOS AUTORAIS
Acredito que seja muito importante a publicação de livros na internet, pois facilita aos leitores que procuram por assuntos relacionados, enriquecendo mais o conteúdo para o estudo em pesquisa. O autor pode estar sendo prejudicado quando por maldade, determinadas pessoas usam das palavras do autor para escreverem seus próprios textos, tornando assim, plágio. Ou homenageado por leitores, pelas brilhantes ideias e criatividade do escritor ao escrever um livro diferente. Enfim, já utilizei sites para pesquisa que contém artigos e textos para fazer minha monografia na faculdade , que enriqueceram muito o meu trabalho, afinal, não não sei o que faria se não existisse a internet em minha vida...!
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

Em um mundo em constante mudança, a educação escolar tem de ser mais do que uma mera assimilação certificada de saberes, muito mais do que preparar o consumidor ou treinar pessoas para a utilização das tecnologias de informação e comunicação. A escola precisa assumir o papel de formar cidadãos para a complexidade do mundo e dos desafios que ele propõe. Preparar os cidadãos para lidarem criticamente com o excesso de informações e com a mudança. As transformações sucessivas dos conhecimentos em todas as áreas; o surgimento de novos perfis profissionais; o tempo curto de existência de novas e promissoras profissões; e a fragilidade em que se encontram conquistas sociais tradicionais - como o trabalho assalariado - requer a formação de novas habilidades para saber conviver em permanente processo de transformação.
O desenvolvimento científico e tecnológico, sobretudo da indústria eletroeletrônica, tem sido associado ao processo de globalização da economia. Estar fora dessa nova realidade social - chamada de Sociedade da Informação – é estar alijado das decisões e do movimento global da economia, finanças, políticas, etc... das informações e interações com todo o mundo. A sociedade excluída do atual estágio de desenvolvimento está ameaçada de viver em estado permanente de dominação, subserviência e barbárie.
Há mais de uma década, diversos países têm procurado elaborar políticas públicas que orientem a inserção da nação nessa nova sociedade. No Brasil, esse programa foi lançado em 1999 (www.socinfo.gov.br) , tendo sido elaborado um documento com a participação de profissionais de várias áreas do conhecimento e vários setores – público, provado e terceiro setor – e instituições: o Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil, ou simplesmente, o Livro Verde (Pretto, 2002). Nele são apresentadas as bases para a discussão de um novo projeto de sociedade em todas as áreas: educação, mercado de trabalho, serviços, identidade cultural, governo, etc...
Em relação à função de educar para a Sociedade da Informação, de acordo com o "Livro Verde", "trata-se de investir na criação de competências suficientemente amplas que permitam ter uma atuação efetiva na produção de bens e serviços, tomar decisões fundamentadas no conhecimento, operar com fluência os novos meios e ferramentas em seu trabalho, bem como aplicar criativamente as novas mídias, seja em usos simples e rotineiros, seja em aplicações mais sofisticadas. Trata-se também de formar os indivíduos para "aprender a aprender" de modo a serem capazes de lidar positivamente com a contínua e acelerada transformação da base tecnológica".
Pensar a educação na sociedade da informação, conforme apresenta o Livro Verde, "exige considerar um leque de aspectos relativos às tecnologias de informação e comunicação. A começar pelos papéis que elas desempenham na construção de uma sociedade que tenha a inclusão e a justiça social como uma das prioridades principais".
A Sociedade da Informação está preocupada com o uso amplo de tecnologias digitais interativas em educação. No Brasil, a preocupação é a de que o uso intensivo dessas tecnologias possibilitem a democratização dos processos sociais, a transparência de políticas e de ações do governo, a mobilização dos cidadãos e sua participação ativa nas instâncias cabíveis. Para garantir o alcance desses objetivos, as proposições do Livro Verde sobre a relação entre educação e as tecnologias de comunicação e informação é de que estas "devem ser utilizadas para integrar a escola e a comunidade, de tal sorte que a educação mobilize a sociedade e a clivagem entre o formal e o informal seja vencida".
O uso das tecnologias em educação, na perspectiva orientada pelos propósitos da Sociedade da Informação no Brasil, exige a adoção de novas abordagens pedagógicas, novos caminhos que acabem com o isolamento da escola e a coloquem em permanente situação de diálogo e cooperação com as demais instâncias existentes na sociedade, a começar com os seus próprios alunos.
A escola não vai perder sua posição de instituição social e educacional, mas vai ampliar a sua missão para que possa "responder a uma pluralidade de mandatos sociais (de instrução, de socialização, de profissionalização, de participação cívica, de formação ética, de desenvolvimento estético,...), subordinando-os não apenas ao referente econômico (formar recursos humanos, fatores de produção), mas ao desenvolvimento das pessoas, qualquer que seja a sua idade, qualquer que seja o momento em que procuram o ensino e a formação” (Azevedo).
A educação escolar não deverá servir apenas para a preparação das pessoas para o exercício das funções sociais e a sua adaptação às oportunidades sociais existentes, ligadas à empregabilidade, cada vez mais fugaz. Não estará voltada também para a exclusiva aprendizagem instrumental de normas e competências ligadas ao domínio e fluência no emprego de equipamentos e serviços, como simples usuários. A escola deve antes se pautar pela intensificação das oportunidades de aprendizagem e autonomia dos alunos em relação a busca de conhecimentos, da definição de seus caminhos, da liberdade para que possam criar oportunidades e serem os sujeitos da sua existência.
As tecnologias de informação e comunicação (TIC) e o ciberespaço, como um novo espaço pedagógico, oferecem grandes possibilidades e desafios para a atividade cognitiva, afetiva e social dos alunos e dos professores de todos os níveis de ensino, do jardim de infância à universidade. Mas para que isso se concretize é preciso olhá-los de uma nova perspectiva. Até aqui, os computadores e a internet têm sido vistos, sobretudo, como fontes de informação e como ferramentas de transformação dessa informação. Mais do que o caráter instrumental e restrito do uso das tecnologias para a realização de tarefas em sala de aula é chegada a hora de alargar os horizontes da escola e dos seus participantes, ou seja, de todos.
O que se propõe para a educação de cada cidadão dessa nova sociedade é não apenas formar o consumidor e usuário de tecnologias cada vez mais distintas, mas que todos tenham condições de também serem criadores, autônomos e críticos em suas aprendizagens e escolhas, podendo até mesmo serem produtores e desenvolvedores de tecnologias. Mais ainda, que possam não apenas aprender a usar e produzir, mas também interagir e participar socialmente. E, deste modo, integrar-se em novas comunidades e criar novos significados para a educação num espaço muito mais ampliado. Sair da sala de aula e alcançar o mundo.
Como diz o professor João Pedro da Ponte, "a sociedade e as tecnologias não seguem um rumo determinista. O rumo depende muito dos seres humanos e, sobretudo, da sua capacidade de discernimento coletivo. O problema com que nos defrontamos não é o simples domínio instrumental da técnica para continuarmos a fazer as mesmas coisas, com os mesmos propósitos e objetivos, apenas de uma forma um pouco diferente. Não é tornar a escola mais eficaz para alcançar os objetivos do passado. O problema é levar a escola a contribuir para uma nova forma de humanidade, onde a tecnologia está fortemente presente e faz parte do quotidiano, sem que isso signifique submissão à tecnologia". As tecnologias podem contribuir de modo decisivo para transformar a escola em um lugar da exploração de culturas, de realização de projetos, de investigação e debate.
O desenvolvimento científico e tecnológico, sobretudo da indústria eletroeletrônica, tem sido associado ao processo de globalização da economia. Estar fora dessa nova realidade social - chamada de Sociedade da Informação – é estar alijado das decisões e do movimento global da economia, finanças, políticas, etc... das informações e interações com todo o mundo. A sociedade excluída do atual estágio de desenvolvimento está ameaçada de viver em estado permanente de dominação, subserviência e barbárie.
Há mais de uma década, diversos países têm procurado elaborar políticas públicas que orientem a inserção da nação nessa nova sociedade. No Brasil, esse programa foi lançado em 1999 (www.socinfo.gov.br) , tendo sido elaborado um documento com a participação de profissionais de várias áreas do conhecimento e vários setores – público, provado e terceiro setor – e instituições: o Livro Verde da Sociedade da Informação no Brasil, ou simplesmente, o Livro Verde (Pretto, 2002). Nele são apresentadas as bases para a discussão de um novo projeto de sociedade em todas as áreas: educação, mercado de trabalho, serviços, identidade cultural, governo, etc...
Em relação à função de educar para a Sociedade da Informação, de acordo com o "Livro Verde", "trata-se de investir na criação de competências suficientemente amplas que permitam ter uma atuação efetiva na produção de bens e serviços, tomar decisões fundamentadas no conhecimento, operar com fluência os novos meios e ferramentas em seu trabalho, bem como aplicar criativamente as novas mídias, seja em usos simples e rotineiros, seja em aplicações mais sofisticadas. Trata-se também de formar os indivíduos para "aprender a aprender" de modo a serem capazes de lidar positivamente com a contínua e acelerada transformação da base tecnológica".
Pensar a educação na sociedade da informação, conforme apresenta o Livro Verde, "exige considerar um leque de aspectos relativos às tecnologias de informação e comunicação. A começar pelos papéis que elas desempenham na construção de uma sociedade que tenha a inclusão e a justiça social como uma das prioridades principais".
A Sociedade da Informação está preocupada com o uso amplo de tecnologias digitais interativas em educação. No Brasil, a preocupação é a de que o uso intensivo dessas tecnologias possibilitem a democratização dos processos sociais, a transparência de políticas e de ações do governo, a mobilização dos cidadãos e sua participação ativa nas instâncias cabíveis. Para garantir o alcance desses objetivos, as proposições do Livro Verde sobre a relação entre educação e as tecnologias de comunicação e informação é de que estas "devem ser utilizadas para integrar a escola e a comunidade, de tal sorte que a educação mobilize a sociedade e a clivagem entre o formal e o informal seja vencida".
O uso das tecnologias em educação, na perspectiva orientada pelos propósitos da Sociedade da Informação no Brasil, exige a adoção de novas abordagens pedagógicas, novos caminhos que acabem com o isolamento da escola e a coloquem em permanente situação de diálogo e cooperação com as demais instâncias existentes na sociedade, a começar com os seus próprios alunos.
A escola não vai perder sua posição de instituição social e educacional, mas vai ampliar a sua missão para que possa "responder a uma pluralidade de mandatos sociais (de instrução, de socialização, de profissionalização, de participação cívica, de formação ética, de desenvolvimento estético,...), subordinando-os não apenas ao referente econômico (formar recursos humanos, fatores de produção), mas ao desenvolvimento das pessoas, qualquer que seja a sua idade, qualquer que seja o momento em que procuram o ensino e a formação” (Azevedo).
A educação escolar não deverá servir apenas para a preparação das pessoas para o exercício das funções sociais e a sua adaptação às oportunidades sociais existentes, ligadas à empregabilidade, cada vez mais fugaz. Não estará voltada também para a exclusiva aprendizagem instrumental de normas e competências ligadas ao domínio e fluência no emprego de equipamentos e serviços, como simples usuários. A escola deve antes se pautar pela intensificação das oportunidades de aprendizagem e autonomia dos alunos em relação a busca de conhecimentos, da definição de seus caminhos, da liberdade para que possam criar oportunidades e serem os sujeitos da sua existência.
As tecnologias de informação e comunicação (TIC) e o ciberespaço, como um novo espaço pedagógico, oferecem grandes possibilidades e desafios para a atividade cognitiva, afetiva e social dos alunos e dos professores de todos os níveis de ensino, do jardim de infância à universidade. Mas para que isso se concretize é preciso olhá-los de uma nova perspectiva. Até aqui, os computadores e a internet têm sido vistos, sobretudo, como fontes de informação e como ferramentas de transformação dessa informação. Mais do que o caráter instrumental e restrito do uso das tecnologias para a realização de tarefas em sala de aula é chegada a hora de alargar os horizontes da escola e dos seus participantes, ou seja, de todos.
O que se propõe para a educação de cada cidadão dessa nova sociedade é não apenas formar o consumidor e usuário de tecnologias cada vez mais distintas, mas que todos tenham condições de também serem criadores, autônomos e críticos em suas aprendizagens e escolhas, podendo até mesmo serem produtores e desenvolvedores de tecnologias. Mais ainda, que possam não apenas aprender a usar e produzir, mas também interagir e participar socialmente. E, deste modo, integrar-se em novas comunidades e criar novos significados para a educação num espaço muito mais ampliado. Sair da sala de aula e alcançar o mundo.
Como diz o professor João Pedro da Ponte, "a sociedade e as tecnologias não seguem um rumo determinista. O rumo depende muito dos seres humanos e, sobretudo, da sua capacidade de discernimento coletivo. O problema com que nos defrontamos não é o simples domínio instrumental da técnica para continuarmos a fazer as mesmas coisas, com os mesmos propósitos e objetivos, apenas de uma forma um pouco diferente. Não é tornar a escola mais eficaz para alcançar os objetivos do passado. O problema é levar a escola a contribuir para uma nova forma de humanidade, onde a tecnologia está fortemente presente e faz parte do quotidiano, sem que isso signifique submissão à tecnologia". As tecnologias podem contribuir de modo decisivo para transformar a escola em um lugar da exploração de culturas, de realização de projetos, de investigação e debate.
FONTE DE PESQUISA:
sábado, 30 de outubro de 2010
Selo e Tarefa.
sexta-feira, 29 de outubro de 2010
Meu primeiro olá!!!!
Olá!!!
Ká parabéns pelo seu blog.....
Beijos...e mais beijos....
Seu namorado Reginaldo.
Ká parabéns pelo seu blog.....
Beijos...e mais beijos....
Seu namorado Reginaldo.
Bom dia!!!
"Hoje certamente, tudo dará certo,o seu caminho será suavizado pela brisa do ar, que chegará até você de mansinho,trazendo com ela o aroma das flores, que darão colorido ao seu dia."
KARINA FAVARO SANCHES
KARINA FAVARO SANCHES
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